20 fevereiro 2011

DIVULGAÇÃO



Com o desenvolvimento dos meios de comunicação, o movimento espírita trata de aproveitar cada espaço e cada veículo da mídia para levar o público as lições do Espiritismo.
Não se pode negar, falta ainda à maioria dos praticantes ou simpatizantes do Espiritismo, conhecimento do que seja efetivamente a mensagem dos espíritos, organizada por Allan kardec, e sua verdadeira função. Há mais gente falando do que exemplificando as lições, mesmo dentro dos agrupamentos. Somos discursivos, mas executamos pouco do que aos outros recomendamos. É lamentável, porque já recebemos a advertência de que “a quem é dado, mais será pedido”.
Considerando-se que a maioria ainda prefere o fenômeno ao Evangelho, que propõe reforma moral, não há dúvida que o Espiritismo ainda tem muito a dizer aos próprios espíritas.
partindo dessa premissa, é preciso repisar nos centros os preceitos Kardequianos, insistindo para que a teoria se transforme em prática. Lutar para que o amor entre os conviventes cresça e o estudo faça parte de todos os Centros Espíritas. Que mais pessoas se ofereçam para o trabalho e menos se apresentem somente para receber benefícios.
Além dos trabalhos pela imprensa, lida, vista e ouvida, o movimento espírita, ansioso por reformar o mundo, tem realizado simpósios, congressos, encontros, seminários e outros.
Para tais eventos são convidados os mesmos eruditos palestrantes que ganharam fama através dos tempos.Costumam dar bom retorno porque levam grande público, geralmente o mesmo de sempre, que se embevece com a beleza da oratória do convidado.
Há Estados onde os Centros Espíritas chegam a interromper as atividades quando há essas festividades. Ficam uma semana sem trabalho para dar apoio à reunião, que consideram de vital importância. Terminam por ser encontros de espíritas, por espíritas e para espíritas, exclusivamente. Até aí, respeite-se.

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