09 outubro 2010

A AFLIÇÃO VAZIA

Ante as dificuldades do cotidiano,
exerçamos a paciência,
não apenas em auxílio aos outros,
mas igualmente a favor de nós mesmos.

Desejamos referir-nos, sobretudo,
ao sofrimento inútil da tensão mental
que nos inclina à enfermidade e nos aniquila
valiosas oportunidades de serviço.

No passado e no presente,
instrutores do espírito e médicos do corpo
combatem a ansiedade como sendo
um dos piores corrosivos da alma.

De nossa parte, é justo colaboremos com eles,
a benefício próprio, imunizando-nos
contra essa nuvem da imaginação
que nos atormenta sem proveito,
ameaçando-nos a organização emotiva.
Aceitemos a hora difícil com a paz
do aluno honesto, que deu o melhor de si,
no estudo da lição,
de modo a comparecer diante da prova,
evidenciando consciência tranqüila.

Se o nosso caminho tem as marcas
do dever cumprido, a inquietação
nos visita a casa íntima na condição do malfeitor
decidido a subvertê-la ou dilapidá-la;
e assim como é forçoso defender
a atmosfera do lar
contra a invasão de agentes destrutivos,
é indispensável policiar
o âmbito de nossos pensamentos,
assegurando-lhes a serenidade necessária...

Sabe que tensão não substitui esforço construtivo,
ante os problemas naturais do caminho.

E façamos isso,
não apenas por amor aos que nos cercam,
mas também a fim de proteger-nos
contra a hora da ansiedade
que nasce e cresce de nossa invigilância
para asfixiar-nos a alma
ou arrasar-nos o tempo sem qualquer razão de ser. 
 
 
Autor: Emmanuel / Francisco Cândido Xavier

08 outubro 2010

AGRADECIMENTO

Agradecer todo este carinho, creio seja pouco, mas com certeza saber que tenho  amizades  tem me ajudado bastante,
Hoje, posso dizer que estou mais calma.
Aconteceu o seguinte:
Na madrugada do dia 30, 1:30 mais ou mesnos acordei com minha mãe aos gritos me chamando e falando o nome da minha filha.
Quando cheguei no quarto, minha filha Raquel, esta da foto, estava tendo uma crise , uma convulsão.
Foi a primenira vez que isto aconteceu e ficamos apavorados.
Chamamos ambulância e fomos parar no hospital.
Ficou internada durante 5 dias. E descobrimos se tratar de consequência de um trauma no crânio devido a um acidente de moto ocorrido há 5 anos.
Os ferimentos internos sicatrizaram e esta cicatriz segundo o neuro, provocou a convulsão.
Ela está sendo aconpanhada e medicada, mas o susto e o medo de perdê-la foi tão grande que não consigo nem falar direito sobre o assunto sem chorar.
Ainda estou me recuperando.
Tive medo até de dormir e não ver se aconteceria algo com ela.
Mas agora estou melhor, e quero agradecer mesmo do fundo do meu coração, cada pensamento que vocês colocaram em sintonia com os meus.

Beijo grande.

Sonia 

07 outubro 2010

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