O ser querido, que a morte arrebatou, não se extinguiu, prosseguindo, em outra dimensão, conforme as suas conquistas morais e espirituais.
A morte, em realidade, é a porta que se abre e conduz à vida plena, onde vibram, indestrutíveis, os tesouros incomparáveis da eternidade.
Logo após a morte do corpo físico, não ocorre o enfrentamento com os demônios representativos do inferno mitológico, nem com os querubins em júbilo para a condução do espírito aos céus.
Tem lugar, sim, o encontro com a consciência que desperta para a análise do comportamento vivido em relação àquele que deveria ter sido vivenciado.
Nos primeiros dias após a desencarnação o espírito geralmente permanece adormecido, de modo que, ao despertar, defronta a realidade na qual prosseguirá a partir daquele momento.
Não existem, porém, duas mortes e reconquistas da consciência iguais. Cada ser é um cosmo pessoal, diferindo dos demais, vivenciando emoções e aspirações compatíveis com o seu nível de evolução.
Assim, cada qual acorda no além-túmulo conforme adormeceu sob o anestésico da morte.
A morte, em realidade, é a porta que se abre e conduz à vida plena, onde vibram, indestrutíveis, os tesouros incomparáveis da eternidade.
Logo após a morte do corpo físico, não ocorre o enfrentamento com os demônios representativos do inferno mitológico, nem com os querubins em júbilo para a condução do espírito aos céus.
Tem lugar, sim, o encontro com a consciência que desperta para a análise do comportamento vivido em relação àquele que deveria ter sido vivenciado.
Nos primeiros dias após a desencarnação o espírito geralmente permanece adormecido, de modo que, ao despertar, defronta a realidade na qual prosseguirá a partir daquele momento.
Não existem, porém, duas mortes e reconquistas da consciência iguais. Cada ser é um cosmo pessoal, diferindo dos demais, vivenciando emoções e aspirações compatíveis com o seu nível de evolução.
Assim, cada qual acorda no além-túmulo conforme adormeceu sob o anestésico da morte.